Conforme apresenta Mariano Marcondes Ferraz, no universo dos investimentos, a arte contemporânea surge como uma alternativa única e sofisticada para quem deseja diversificar seu portfólio. Mais do que simples objetos decorativos, as obras de arte carregam histórias, emoções e contextos culturais que podem se transformar em ativos financeiros valiosos ao longo do tempo.
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Por que a arte contemporânea é uma opção atraente para investidores?
A arte contemporânea oferece uma combinação única de valor cultural e potencial financeiro, o que a torna uma escolha atrativa para investidores. Diferente de outros ativos, como ações ou imóveis, as obras de arte são bens tangíveis e exclusivos, cuja apreciação não depende apenas de fatores econômicos, mas também de tendências culturais e do reconhecimento dos artistas.
Além disso, como aponta o investidor Mariano Marcondes Ferraz, o mercado de arte contemporânea tem mostrado resiliência mesmo em períodos de crise econômica, atraindo investidores que buscam proteção contra a volatilidade de outros setores. As feiras, leilões e galerias oferecem uma plataforma dinâmica onde os preços são definidos com base na demanda e no prestígio dos artistas.
Como selecionar obras com potencial de valorização?
Escolher obras de arte contemporânea com potencial de valorização exige uma combinação de pesquisa e percepção. Como sugere Mariano Marcondes Ferraz, o primeiro passo é acompanhar o mercado e identificar artistas que estão ganhando reconhecimento, seja por meio de prêmios, exposições em museus ou parcerias com galerias renomadas. Conhecer o histórico de vendas desses artistas em leilões e feiras também ajuda a entender o potencial de crescimento.
Outro aspecto fundamental é a qualidade e a autenticidade das obras adquiridas. Peças únicas, de séries limitadas ou com certificado de autenticidade têm maior chance de se valorizar ao longo do tempo. Contar com o apoio de consultores especializados ou curadores experientes é uma estratégia inteligente para evitar falsificações e garantir que o investimento seja seguro. A arte contemporânea, quando escolhida com critério, pode se transformar em um ativo financeiro estável e promissor.
Como garantir a valorização da sua coleção ao longo do tempo?
Segundo o empresário Mariano Marcondes Ferraz, uma vez adquiridas as obras, é essencial garantir que elas sejam preservadas e exibidas de maneira adequada. O cuidado com a conservação, que inclui controle de umidade, temperatura e iluminação, é fundamental para manter a integridade das peças. Além disso, a documentação e a certificação correta de cada obra são indispensáveis para comprovar sua autenticidade e garantir uma venda futura.
Outro fator que contribui para a valorização da coleção é a visibilidade das obras e dos artistas. Participar de exposições, emprestar peças para mostras e manter contato com galerias e curadores são formas de promover sua coleção. Quanto mais prestígio os artistas adquirirem ao longo do tempo, maior será o valor das obras que compõem seu acervo. Assim, colecionar arte contemporânea se transforma em uma estratégia de investimento ativa e culturalmente enriquecedora.
Portanto, investir em arte contemporânea é uma forma inteligente de diversificar seu portfólio, combinando valor financeiro e significado cultural. De acordo com Mariano Marcondes Ferraz, ao selecionar obras com potencial de valorização e garantir sua preservação e visibilidade, você transforma seu acervo em um ativo de longo prazo. Mais do que objetos decorativos, essas peças contam histórias e refletem o mundo ao seu redor, tornando-se investimentos únicos e significativos.
Autor: Eduard Zhuravlev
