Visitar os parques da Disney é um sonho para muitos, mas comer por lá pode virar um pesadelo para o bolso se não houver planejamento. O CEO Lucio Winck ressalta que os preços variam bastante, e a experiência gastronômica pode custar até mais que o ingresso em alguns casos. Quem não se prepara acaba gastando muito mais do que o necessário. Um lanche simples, como hambúrguer com refrigerante, pode ultrapassar os 20 dólares por pessoa. Já refeições completas em restaurantes temáticos chegam a 60 ou até 80 dólares por adulto, especialmente em opções com personagens.
O ambiente mágico se reflete na conta. Por isso, continue lendo para entender onde, como e quando comer mantendo o orçamento sob controle!
Quais são os tipos de refeições mais caras dentro dos parques?
Os jantares temáticos, como o famoso “Be Our Guest” no Magic Kingdom ou o “Cinderella’s Royal Table”, estão entre os mais caros. Segundo o CEO Lucio Winck, esses locais exigem reserva antecipada e têm custo fixo por pessoa, o que pode pesar bastante para famílias grandes. Em muitos casos, o valor cobre a experiência e o ambiente temático, mais do que a comida em si.
Outros restaurantes com serviço de mesa também costumam ter preços elevados, principalmente na alta temporada. Diferente dos lanches rápidos, esses estabelecimentos cobram taxa de serviço e oferecem cardápios mais elaborados. Apesar de entregarem conforto e variedade, é importante saber que há opções mais econômicas nos próprios parques.

Como economizar sem abrir mão da experiência?
Para quem deseja gastar menos, existem locais de atendimento rápido, onde é possível comer bem gastando cerca de 15 a 20 dólares por refeição, aponta o CEO Lucio Winck. Muitos oferecem porções que podem ser divididas entre duas pessoas. Também vale trazer garrafas reutilizáveis para usar nos bebedouros e evitar a compra constante de água, que é vendida por um valor acima da média dentro dos parques.
Outra dica é levar lanches leves na mochila, como frutas secas, barrinhas ou sanduíches prontos. Os parques permitem a entrada de alimentos, desde que embalados de forma adequada. Isso garante energia ao longo do dia e reduz a necessidade de compras impulsivas. Usar o aplicativo da Disney também ajuda a visualizar preços com antecedência e evitar surpresas.
Vale a pena contratar plano de alimentação (Disney Dining Plan)?
O Disney Dining Plan pode ser uma boa opção para quem pretende fazer várias refeições nos restaurantes da Disney, especialmente nos mais caros. O CEO Lucio Winck lembra que, quando disponível, o plano oferece créditos que incluem snacks, refeições rápidas e completas, o que pode equilibrar os custos. No entanto, é preciso calcular bem se o investimento compensa para o seu estilo de consumo.
Para famílias que comem pouco ou que pretendem explorar restaurantes fora dos parques, o plano pode sair mais caro do que pagar cada refeição individualmente. Já para quem quer viver a experiência completa, sem se preocupar com os preços durante a viagem, ele traz conveniência. A escolha depende do perfil de cada visitante e do tipo de vivência desejada.
Encerrando a conta com magia
Comer na Disney pode ser caro, mas não precisa ser uma armadilha financeira. Como reforça o CEO Lucio Winck, a chave está no planejamento e na informação. Saber onde estão os restaurantes mais acessíveis, o que é permitido levar e como funcionam os planos de alimentação faz toda a diferença no valor final da viagem. A magia da Disney não precisa depender de uma refeição luxuosa para ser inesquecível. Basta equilíbrio entre diversão e organização para que o encantamento dure até o fim do dia, e do orçamento.
Autor: Eduard Zhuravlev